No Rio, há uma cidade que separa foi uma residência artística que abordou o descolonialismo e a heterogeneidade territorial. Através de corpos suados, respirações e batimentos cardíacos intensos, o projeto iniciou um diálogo sobre o absurdo das normas sociais hegemônicas, a brutalidade política e a dominação patriarcal. Oito artistas independentes, com formações artísticas distintas, vindos do Brasil e de países nórdicos, criaram suas obras baseadas na noção de territorialidade emocional e afetades pelo sentimento de pertencimento. A residência de um mês aconteceu no Solar Real, no Rio de Janeiro, Brasil, durante janeiro de 2021.

O final da residência culminou com uma performance de 12 horas apresentada coletivamente pelos artistas residentes.

​

Este projeto foi financiado pela NORDISKKULTURFUND e apoiado pela Solar Real.

​

Direção Artística e Curadoria:

Tone Lorenzen, Dani Paiva de Miranda e Gabriela Cordovez

Gerente de produção:Laura de Castro

Videomaker: Rezmorah

Artistas sonoros:Kosmosuna e Diego Garcia

Artistas Residentes: Sereia de Pau, Lisa - Rainha Diaba, Manfrin Oliveira, Mariana Maia, Rikke Bogetoft,Heiki Riipinen, Anthony e Johanna Bratel;